23 de mar. de 2010

Estudante de física desenvolve técnica para reciclar embalagens longa vida


Os materiais colados uns nos outros dificultam a reciclagem dessas embalagens/Foto: Tetra Pak
A invenção de um estudante da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pode resolver o problema de reciclagem das embalagens longa vida. O novo método permite a separação das seis camadas de papel, plástico e alumínio de forma simples e sem agredir o meio ambiente. O invento agora está nas mãos do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) com solicitação de patente, que já foi protocolada.
As embalagens longa vida
A embalagem é composta por seis camadas de materiais: a primeira é feita de polietileno para proteger a caixa contra a umidade externa; seguida por uma camada de papel que confere estrutura e resistência à embalagem; a terceira é uma camada de polietileno para aderência entre as camadas internas; a quarta é uma camada de alumínio para evitar a passagem de oxigênio, luz e microrganismos; e, por fim, duas camadas de polietileno que evitam o contato do produto com os materiais internos da embalagem.

Como não há contato com o ambiente externo na hora do envasamento, elimina-se a proliferação de microorganismos. Também não ocorre a passagem da luz, que é uma degradadora natural dos alimentos. Com isso, essas embalagens podem conservar o leite, por exemplo, por até quatro meses, sem refrigeração, com características nutricionais e vitamínicas ideais, e sem a utilização de conservantes.
Parece perfeito, mas não é. A grande desvantagem do uso deste tipo de embalagem é o seu descarte final em aterros sanitários. O alumínio e o plástico causam um sério impacto sobre o meio ambiente e podem levar mais de 300 anos para se degradar. Além disso, com o descarte da embalagem, há o desperdício de matérias-primas nobres como o alumínio e o papel cartão.
O projeto
Idealizado pelo estudante do Instituto de Física da Unicamp, Wagner Jansiski Sanerip, o projeto consiste em um processo onde os materiais que envolvem o alumínio passam por uma decomposição térmica, restando somente o metal e as cinzas. Para isso, as embalagens são colocadas em um forno de aquecimento por indução magnética. Após o procedimento, o alumínio pode ser derretido e moldado em lingotes para reciclagem.

O aluno explica que a idéia da criação surgiu depois que ele soube do problema da Tetra Pakem reciclar suas embalagens. Embora hoje a empresa utilize outra técnica para separar o plástico do alumínio, denominada Plasma, Sanerip afirma que esse processo é mais complexo, gasta mais energia e requer lavagem das embalagens.
Além de solucionar um problema ambiental, a técnica favorece o reaproveitamento do alumínio. Essa matéria-prima nobre possui um grande valor comercial e perde-se ao ser descartada em lixões e aterros. Se não houver a separação adequada, o produto não pode ser reciclado e não possui valor atrativo para os catadores.

FANTOCHE: EMBALAGEM LONGA VIDA SE TRANSFORMA COM IMAGINAÇÃO – 16 de dezembro de 2009


Quem nunca brincou de teatro precisa experimentar as possibilidades oferecidas pelas embalagens do tipo longa vida, de uso muito comum nas grandes cidades. A vida urbana atualmente traz comodidade e conforto a seus habitantes, mas as embalagens descartáveis logo se transformam em lixo e o problema só aumenta.
Não é brincadeira: toneladas são produzidas diariamente e parece não ter solução.
Chegamos ao limite e não é mais possível adiar ou deixar para que as autoridades governamentais e as próximas gerações tomem providências por nós. É preciso que cada um faça a sua parte, pois são as pequenas ações que promovem as grandes mudanças.
Pensando nisso, a proposta de confecção de fantoche de reciclagem traz ideias e sugere várias formas de criação. Nesta atividade, o criador (criança ou adulto) poderá caracterizar seus personagens favoritos, resultando numa diversidade incrível de animais, pessoas, bichos, insetos e objetos animados. Veja a foto acima, desenvolvida por estudantes do curso de Pedagogia em São Paulo, explorando recursos para a prática educativa.
O fantoche torna-se um grande aliado da aprendizagem na escola, na projeção de sonhos e desejos, onde a emoção, o lúdico e a imaginação estarão sempre presentes, acompanhando o pleno desenvolvimento de crianças, jovens e até adultos, pois este boneco feito de embalagem cativa e conquista a simpatia de todos.
Um simples recurso de recorte da caixa ao meio, com uma dobra no lado de trás permite a criação de seres fantásticos que vivem no mundo imaginário e que agora são transportados para o mundo real, onde falam, pensam e interagem com os humanos. São os amiguinhos tão queridos e sonhados que se concretizam, ganhando formas e cores.
A integração se estabelece entre a criança, a sociedade e a necessidade de viver num mundo melhor e mais justo. Experimente criar o seu fantoche com uma embalagem vazia!

Celulares feitos com plástico reciclado serão comercializados ainda este ano


Diversas empresas estão se adaptando e transformando suas ações em prol da sustentabilidade. A fabricante de celulares Sony Ericsson foi uma delas e anunciou esta semana o lançamento de dois aparelhos “verdes”. O C901 GreenHeart e Naite serão vendidos ainda este ano e novos modelos sustentáveis deverão ser produzidos nos próximos dois anos.

Além de utilizarem materiais reciclados (segundo a fabricante, no mínimo 50% do celular será feito com plástico reciclado), os modelos consumirão menos energia, utilizarão menos produtos químicos na sua fabricação, serão vendidos em embalagens menores e terão manuais eletrônicos como forma de economizar papel.
“Hoje nós estamos anunciando um compromisso de ampliar essas inovações no portfólio geral em 2010 e 2011″, afirmou o presidente-executivo da Sony Ericsson, Hideki Komiyama, em comunicado.
Além dos produtos sustentáveis, a Sony Ericsson anunciou que pretende cortar em 20% suas emissões de dióxido de carbono até 2015.
A empresa não é única a demonstrar interesse pela causa. Diversas fabricantes de telefones celulares tem apresentado medidas que as tornam mais sustentáveis, como a Nokia, que apresentou em 2008 um protótipo de celular feito inteiramente de materiais recicláveis e que renovou suas embalagens em 2006, economizando 100 milhões de euros em menos de um ano.
Organizações ambientais no mundo todo tem acompanhado esses ações. A razão seria o mote de 1 bilhão de celulares vendidos a cada ano, em todo o mundo, cada um deles acompanhado de caixas, acessórios e responsáveis pelo uso de toneladas de matéria-prima durante sua fabricação.
Os consumidores também tem percebido essa diferença. Uma pesquisa recente realizada pela ABI Research apontou que aproximadamente metade dos norte-americanos se demonstram inclinados à compra de produtos que respeitem o meio ambiente.





Onde estão as embalagens longa vida?

Em meados de 2007, andando com seu professor pelas ruas de Londrina, um aluno deixou cair uma caixa de Tetra Pak com água de coco. Ao pegar a caixinha para jogá-la no lixo, o professor repara que dentro dela tem alumínio e se pergunta como essa material poderia ser reaproveitado.  Ao invés da lixeira, portanto, a caixinha foi parar na casa do professor, e deu origem à idéia de fazer mantas térmicas para serem instaladas nos telhados das casas para manter amena a temperatura interna de casas populares. Vendo o potencial da idéia, o professor levou-a para a sala de aula e começou a aprimorá-la com seus alunos.

O mentor da idéia, Carlos Henrique Gorges Vici, é professor de física do ensino médio e superior do Colégio Serviço Social da Indústria (Sesi) de Londrina, da Escola Berlaar Santa Maria, do Colégio Platão de Apucarana e da Universidade Norte do Paraná (Unopar).   



Como membro do Rotary Clube de Londrina, Carlos Henrique divulgou a idéia num encontro que deu início ao primeiro projeto comunitário a nível nacional. Associando-se ao diretor de uma penitenciária, o professor conseguiu uma autorização especial para que seus alunos, atuando como multiplicadores da idéia ensinassem aos detentos como elaborar essas mantas térmicas.

As mantas surgidas dessa união foram instaladas em casas do Projeto “Onde Moras” do Governo Federal, que reaproveita material de construção para levantar casas em comunidades carentes, como as do Bairro Nossa Senhora da Paz, um dos mais violentos da cidade de Londrina.



Cada manta mede 1,02m2 e são necessárias 20 caixas Tetra Pak (de preferência do mesmo tamanho para manter um padrão de instalação). As caixas são lavadas com detergente em pó (para lavar roupas) e com um desinfetante perfumado (para retirar o odor do leite). Depois de secas são coladas umas nas outras (com cola de silicone acético) e os remendos são fixados com fita tipo silver tape. O custo de confecção de cada manta térmica é de R$ 1,50, enquanto que a manta de alumínio convencional custa entre R$ 7,00 e R$ 8,00. As mantas devem ser instaladas entre a telha e a madeira num espaço de no mínimo 2,0 cm, com a parte de alumínio virada para dentro, como nas embalagens feitas de Tetra Pak, podendo ser instaladas em telhados horizontais ou inclinados. Se não tiver forro, elas podem fazer esse papel e ainda proteger contra goteiras. 
     
Em 2007, as mantas térmicas de Tetra Pak foram instaladas em 3 casas e em 2008 em mais uma casa. Cada casa popular precisa em média de 50 mantas ou de 1.000 caixinhas. Os responsáveis pelo projeto constataram que no verão a temperatura no telhado de amianto varia entre 70 e 75oC e que na manta cai drasticamente para 28-29oC. No interior da casa a temperatura que antes era de 38oC a 40oC é reduzida em 15oC, ficando entre 25-26oC.   



O projeto já ganhou dois prêmios: o Prêmio “Construindo a Nação” do Instituto Cidadania em 2007 e o Prêmio “Escola Voluntária” do Banco Itaú em 2008. Desde então teve uma grande repercussão e mais de 20 oficinas já foram realizadas no Paraná e em outros estados. Algumas empresas e outras comunidades de baixa renda também se mostraram interessadas em aprender essa técnica.

O SESI de Londrina quer disseminar o projeto montando uma rede social de produção em larga escala. Estuda uma parceria com o Governo Estadual – que ficaria responsável pela disponibilização do detergente, da cola e fita do tiposilver tape e pela liberação dos detentos para essa função – e com o Governo Municipal – que se responsabilizaria pela colocação das mantas. A própria comunidade ficaria encarregada de coletar a matéria-prima e produzir as mantas térmicas nas suas casas.

Tomara que essa iniciativa, que reúne ação social e reutilização de materiais descartáveis, tenha de fato uma “longa vida”.  





Fonte: http://www.oeco.com.br/ana-claudia-nioac/52-ana-claudia-nioac/21089-onde-estao-as-embalagens-longa-vida 

Laptop feito de papel reciclado


A preocupação com o meio ambiente anda sendo uma inspiração e tanto para os designers. A mais nova invenção, projetada por Je Sung Park, veio diretamente da terra do sol nascente: é o Recyclabe Paper Laptop, um laptop feito com papel reciclado, como o próprio nome nos permite concluir. 

O produto funciona como qualquer outro computador. A diferença está na sua confecção: ao invés das peças eletrônicas serem protegidas por materiais de plástico ou metal, elas são embaladas por papelão. A “capa”, claro, é muito menos duradoura, mas por ser feita de um material mais fácil de se reciclar, Je Sung aposta que é mais simpática ao meio ambiente. Será?

O novo laptop – inspirado na onda dos eletrônicos descartáveis, como câmeras e celulares – é, por enquanto, um produto apenas conceitual: não tem forma real, nem previsão de lançamento e muito menos preço. Parece que Je Sung teve uma ideia genial, mas não sabe muito bem como torná-la realidade. Alguém tem alguma sugestão para o moço? 





Fonte: http://super.abril.com.br/blogs/planeta/213938_post.shtml 

Quais as reais alternativas de sustentabilidade para o papel? Qual papel tem menos impacto ambiental?


Uma das alternativas é a utilização do  papel sintético, que promete ser uma alternativa à celulose como matéria prima, mas ainda é pouco utilizado no Brasil. O produto usa o plástico como matéria prima em vez da celulose, é resistente à água e poderia aumentar a vida útil de livros e cadernos.Também pode ser usado em outdoors, manuais, cartilhas, fotos e etiquetas, embalagens, mapas, rótulos, documentos pessoais e outros. No Brasil, ele é usado nas notas de dez Reais brasileiras, mas ainda custa o dobro do preço e sua impressão é mais demorada. 

Outra vantagem é que a fabricação consome menos água e energia do que o tradicional. Para produzir 1 t do papel sintético são necessários 850 kg de plástico reciclado. Com essa quantidade, pelo menos 30 árvores deixam de ser cortadas. Os pesquisadores agora aguardam o interesse da indústria para que a novidade chegue ao consumidor.
Papel reciclado ainda é a melhor alternativa para a sustentabilidade

Uma das alternativas para complementar a fabricação de papel virgem é o uso de fibras vegetais curtas (como o caule de alguns cereais), que podem chegar a 33% em países em desenvolvimento, mas cuja sustentabilidade do processo não é viável economicamente, em função da dificuldade de tratamento dos resíduos tóxicos produzidos. Assim, a principal aposta fica por conta do material reciclado, que pode ser reutilizado de três a cinco vezes e que em 2010 deverá totalizar, de acordo com previsões de especialistas, cerca de metade das fibras utilizadas no mundo na fabricação de papel. 
O papel reciclado, de uma só vez alivia o problema dos depósitos de lixo e funciona como fonte de energia (biomassa) para a própria indústria.
Sintético
Embora tenha surgido há mais de 40 anos, o papel sintético ainda procura conquistar seu espaço no mercado internacional. Considerado menos poluente e agressivo ao meio ambiente, além de mais resistente e impermeável à água do que seu concorrente celulósico, o papel sintético ainda encontra resistência pelos consumidores. 
Ele é indicado para painéis de propaganda, embalagens, mapas, rótulos, documentos pessoais e outros. No Brasil, ele é usado nas notas de dez Reais brasileiras, mas ainda custa o dobro do preço e sua impressão 
é mais demorada. 
A sustentabilidade do papel e da floresta!
A produção de papel na Europa é uma indústria sustentável baseada num recurso renovável, que fomenta o aumento da biodiversidade e rejeita em absoluto a prática de corte ilegal de madeira.

22 de mar. de 2010

Herman Miller

Designing for the Environment



Designing for Sustainability

16 de mar. de 2010

EcoATM - Máquina de Coleta de Celulares


A ecoATM é uma empresa que nasceu em junho de 2008 nos EUA e pretende resolver o problema do lixo eletrônico. Com mais de 150 milhões de celulares vendidos por ano, a atual solução para a recolha dos celulares não eram funcionais, o que resultou na maior parte dos telefones usados indo parar em gavetas ou aterros. A solução da ecoATM vai transformar este lixo eletrônico em benefício para os consumidores e varejistas.
Em junho de 2009 a ecoATM instala sua primeira estação de reciclagem eletrônica.
Já no primeiro dia foram coletados 23 aparelhos e os resultados das semanas seguintes tem sido bem animadores. O usuário deposita seu aparelho e a máquina estipula um valor (previamente determinado) de acordo com o modelo de cada aparelho. Pode-se optar por receber o equivalente em cupom de desconto, vale-presente ou recibo de doação para caridade. E os aparelhos têm dois destinos possíveis: reciclagem, no caso de aparelhos mais velhos ou que não tem conserto, e a revenda em leilões, no caso de aparelhos mais novos e em pleno funcionamento.


Os planos futuros são de que a ecoATM passe a coletar também aparelhos de MP3, máquinas fotográficas e até computadores e impressoras.





Ciclo de vida da embalagem Tetra Pak

Desenvolvimento Ambiental

Referência global em sustentabilidade, a Tetra Pak comemora no Brasil sua posição de destaque no trabalho de conscientização ambiental a apoio à coleta seletiva e reciclagem. A empresa desenvolve a cadeia de reciclagem por meio de seu programa de educação ambiental - que já beneficiou mais de cinco milhões de crianças no país – e ainda por meio dos programas de apoio à coleta seletiva nos municípios, cooperativas de separação de materiais recicláveis e apoio a empresas recicladoras. A Tetra Pak desenvolveu no Brasil a tecnologia de reciclagem a Plasma, que separa o plástico e o alumínio que compõem a embalagem, após a retirada das camadas de papel. A tecnologia é inédita no mundo e permite que os três materiais voltem à cadeia produtiva como matérias-primas de primeira qualidade, estimulando a sustentabilidade no ciclo de vida da embalagem.

Mudança climática

Nosso objetivo é reduzir as emissões de CO2 em 10% em 2010, comparado com 2005, em termos absolutos. O programa 'attendant climate' qualificou a nossa empresa para o programa  WWF Climate Savers. Em 2007 nossas emissões de CO2 eram 7% mais baixas que em 2005, nove plantas utilizaram Certificados de Energia Verde/energia Renovável, e utilizamos a mesma quantidade de energia na produção de material de embalagem que em 2002- embora nossa produção tenha crescido 29% no mesmo período.

Florestas

Nosso principal objetivo é que todo o papel de nossas embalagens seja ceritificado nos mais altos padrões - hoje o  FSC. 100% de nossas fontes já foram auditadas e consideradas aceitáveis. A cadeia da responsabilidade de produtos de base florestal (da árvore até o matéria prima do papel cartão) cobre 75%  do nosso papelão e 46% das nossas fontes florestais são certificadas pelo  FSC ou PEFC pelo Gerenciamento Sustentável de Florestas.

Reciclagem

Mais de 22 bilhões de embalagens cartonadas de bebidas Tetra Pak foram recicladas em 2007 - um aumento de 5% comparado com 2006. O número de instalações que reciclam a embalagem de bebida aumentou e fechamos parcerias com organizações e negócios da comunidade local para aumentar a coleta e reciclagem de nossas embalagens em todo o mundo.

  


Onde reciclar a embalagem Tetra Pak
                  
http://www.rotadareciclagem.com.br/index.html


reciclagem_ampliado.jpg






E-lixo Maps


Projeto de acesso aos locais de coleta e/ou reciclagem de baterias, pilhas, celulares, carregadores, e eletrodomésticos.
Um associação da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo e o Instituto Sergio Motta, que partiu da campanha “Mutirão do Lixo Eletrônico – Recicle. Não descarte essa idéia".

O funcionamento basea-se em inserir o CEP e o tipo de "e-lixo" desejado para descarte, e assim é possível encontrar os locais mais próximos da sua casa(ou seu ponto de referência) que recebem e reciclam o tipo de resíduo eletrônico.

Por enquanto, o “E-lixo maps” associa apenas a coleta de "e-lixo" de conjunto inicial de postos de coleta em São Paulo, juntamente com o Google Maps. Mas o projeto contará com cadastramento contínuo de novos estabelecimentos.
Portanto, cadastre-se no site para uma posterior melhoria.

Para ver o site oficial do projeto clique aqui 

O que é o Green Design?

Olás!

O 'Green Design' faz parte do projeto "Não Descarte Design" coordenado pela professora da disciplina Design de Interação II, Denise Eler juntamente com Regiany Barros. O projeto trata de design sustentável!

PARTICIPANTES:

Coordenação: Denise Eler e Regyani Barros

- Estudantes da classe « Design Graphique Européen » - Curso de Graduação em Design Grafico do Centro de Formação CNA-Cefag – FRANCE
- Professor responsavel de Disciplina: Jean-Marc BRETEGNIER/Regiany BARROS
- Número de alunos: 20 (uma turma)

- Estudantes da disciplina « Design de Interação 2 » do Curso de Graduação em Design Gráfico da Universidade FUMEC – BRASIL
- Professora da Disciplina: Denise ELER
- Número de alunos: 34 (duas turmas, em dias distintos)

O projeto “Não descarte. Design!” está inserido em uma ideologia maior que defende padrões de sustentabilidade (econômica, social e ambiental) como parâmetro projetual para as atividades de design. Desta forma, os objetivos gerais do projeto são o de ajudar a formar uma consciência globalizada de que todo problema é um problema de projeto, e, portanto, um problema de design. E de que parâmetros de sustentabilidade devem ser vistos como desafios estimulantes à inovação nos negócios, além de uma oportunidade de a profissão se reconciliar com seus valores originais.

OBJETIVO GERAL
Promover uma pesquisa acadêmica colaborativa e internacional no âmbito do Design Sustentável,
especificamente sobre o peso das decisões de design para o problema do lixo urbano, em especial o
doméstico, tanto na origem do problema quanto em sua solução.


OBJETIVO ESPECÍFICO
Analisar o problema do lixo urbano sob a ótica do Design Thinking e propor soluções específicas para
duas cidades de países diferentes, Belo Horizonte e Bagnolet.


Como início do nosso trabalho tivemos que documentar o lixo que é descartado em nossas casas. Postamos aqui, a foto dessa primeira etapa.



Foto do lixo que é descartado em UM DIA na casa da Patrícia, que moram três pessoas.

- GRÁFICO MOSTRANDO A PORCENTAGEM REFERENTE AOS MATERIAIS SEPARADOS DE ACORDO COM A COLETA SELETIVA:




- 85% PLÁSTICO
- 5% ORGÂNICO
- 5% VIDRO
- 4% OUTROS
- 1% PAPEL