12 de abr. de 2010
Calculo de Pegada Ecológica(Português)
Pegada Ecológica é um site em português que mede a sua pegada de carbono de acordo com os dados preenchidos, e às perguntas respondidas.
Calculo da Pegada Ecológica
O site myfootprint possui uma calculadora de pegada de carbono(footprint) que pode ser feita de acordo com os dados preenchidos no formulário inicial, e as perguntasrespondidas.
Ao entrar no site há uma explicação do projeto, que baseia-se em um quiz para estimar a área terrestre que suporta seus gastos com comida, bens e consumo, habitação, e energia.
Sua pegada ecológica é expressa em hectares, ou acres, que varia de lugar para lugar no planeta.
A idéia principal é de que existe somente 15.71 hectares disponíveis por pessoa, e que estamos acima da
capacidade biológica da terra, cerca de 50%.
Ao responder as perguntas é possível saber quanto é o seu gasto em relação ao país, e a partir daí saber quais as formas de melhorar essa porcentagem.
Para conferir clique aqui
Ao entrar no site há uma explicação do projeto, que baseia-se em um quiz para estimar a área terrestre que suporta seus gastos com comida, bens e consumo, habitação, e energia.
Sua pegada ecológica é expressa em hectares, ou acres, que varia de lugar para lugar no planeta.
A idéia principal é de que existe somente 15.71 hectares disponíveis por pessoa, e que estamos acima da
capacidade biológica da terra, cerca de 50%.
Ao responder as perguntas é possível saber quanto é o seu gasto em relação ao país, e a partir daí saber quais as formas de melhorar essa porcentagem.
Para conferir clique aqui
Bolsa de Carbono
Créditos de carbono são certificados emitidos para um agente que reduziu a sua emissão de gases do efeito estufa (GEE).
As agências de proteção ambiental reguladoras emitem certificados autorizando emissões de toneladas de dióxido de enxofre, monóxido de carbono e outros gases poluentes. Inicialmente, selecionam-se indústrias que mais poluem no País e a partir daí são estabelecidas metas para a redução de suas emissões. A empresas recebem bônus negociáveis na proporção de suas responsabilidades. Cada bônus, cotado em dólares, equivale a uma tonelada de poluentes. Quem não cumpre as metas de redução progressiva estabelecidas por lei, tem que comprar certificados das empresas mais bem sucedidas. O sistema tem a vantagem de permitir que cada empresa estabeleça seu próprio ritmo de adequação às leis ambientais. Estes certificados podem ser comercializados através das Bolsas de Valores e de Mercadorias
A bolsa, pretende canalizar as operações com CO2 previstas no Protocolo de Kyoto, para redução das emissões de gases do efeito estufa.
As empresas, que até agora negociam de forma bilateral, poderão recorrer à bolsa para suas compras e vendas de cotas de emissão.
Os valores das emissões de CO2 estão cotados entre 7 e 9 euros e o volume de venda que se pode alcançar diariamente varia de 30 a 65 mil toneladas.
Este tipo de mercado contribui de forma efetiva para reduzir as emissões dos gases" que provocam o aquecimento da Terra.
O Protocolo de Kyoto entrou em vigor no dia 16 de fevereiro e permite a empresas privadas a compra e venda de emissões, em função dos cortes que as autoridades nacionais as tenham exigido.
O leilão de crédito voluntário é destinado a empresas que queiram usá-los em seus programas de sustentabilidade, “para reduzir as emissões internas”. Mas deve atrair também compradores de crédito para revenda no varejo, já que o preço tende a ser o dobro do valor no atacado.
As reduções de emissões que irão a leilão foram geradas a partir de nove projetos gerenciados pela Carbono Social Serviços Ambientais
Pegada de Carbono
É a quantidade total de emissão de gases do efeito estufa causada direta ou indiretamente por um indivíduo, organização, evento ou produto. Como o impacto que cada um dos gases causadores de efeito estufa – dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e hexafluorido de enxofre, além dos clorofluorcarbonos e perfluorcarbonos – é muito diferente, optou-se então por medir essas emissões a partir de quantidades equivalentes ao dióxido de carbono, o poluente mais comum do grupo.
A pegada de carbono mede o impacto ambiental provocado pelos consumos individuais em nosso planeta. Os elementos levados em conta são, entre outros: a quantidade de água, os kw de eletricidade e os litros de combustível utilizados diariamente por pessoa.
Este cálculo permite saber que hábitos devem ser alterados para a sua vida ser mais verde. Aqui você aprenderá a calcular o tamanho da sua pegada.
Elas medem quanto dióxido de carbono (CO2) nós produzimos no nosso dia-a-dia. Uma ida ao trabalho de carro, um movimento do interruptor de luz ou até uma viagem de avião para surfarmos em Marrocos, tudo isso utiliza combustíveis fósseis, como petróleo, carvão e gás. Quando combustíveis fósseis são queimados, são emitidos Gases do Efeito Estufa (GEE), como o CO2, que contribuem para o aquecimento global.
A medida de rastro de carbono serve principalmente para determinar quais atividades econômicas são mais poluentes entre o universo de possibilidades existente. Conhecendo esse valor, é possível determinar cursos de ação para minimizar – e em alguns casos zerar completamente – a poluição atmosférica que cada organização causa no ecossistema.
5 de abr. de 2010
Mini notebook ecológico
A Sony está apresentando seu mini notebook ecológico, o Vaio W ECO, produzido a partir de CDs e DVDs reciclados. Até mesmo a embalagem tem um toque "verde" em sua produção.
De acordo com a fabricante, o mini notebook apresenta uma cadeia de composição e funcionamento com impacto ambiental reduzido: 80% de suas peças plásticas são feitas com material reciclado. O manual de instruções é eletrônico, o que reduz em 70% o uso de papel.
A Sony destaca ainda, como outro diferencial, a embalagem. A tradicional caixa de papelão, neste caso, foi substituída por uma bolsa fabricada em tecido feito a partir de garrafas PET recicladas. "O modelo forma um ciclo verde, que vai desde a cadeia de produção até a de distribuição", diz Francisco Simon, gerente de marketing e vendas da linha VAIO da Sony Brasil.
O produto chega ao mercado brasileiro pelo preço sugerido de R$ 2.099,00 e estará à venda nas lojas Sony Style e nas revendas autorizadas. E até o processo de venda é "ecológico": o modelo será comercializado apenas em lojas físicas e será levado na bolsa que o acompanha pelo comprador, evitando o uso de caixas de papelão.
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Sustentabilidade
23 de mar. de 2010
Estudante de física desenvolve técnica para reciclar embalagens longa vida
Os materiais colados uns nos outros dificultam a reciclagem dessas embalagens/Foto: Tetra Pak
A invenção de um estudante da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) pode resolver o problema de reciclagem das embalagens longa vida. O novo método permite a separação das seis camadas de papel, plástico e alumínio de forma simples e sem agredir o meio ambiente. O invento agora está nas mãos do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi) com solicitação de patente, que já foi protocolada.
A embalagem é composta por seis camadas de materiais: a primeira é feita de polietileno para proteger a caixa contra a umidade externa; seguida por uma camada de papel que confere estrutura e resistência à embalagem; a terceira é uma camada de polietileno para aderência entre as camadas internas; a quarta é uma camada de alumínio para evitar a passagem de oxigênio, luz e microrganismos; e, por fim, duas camadas de polietileno que evitam o contato do produto com os materiais internos da embalagem.
Como não há contato com o ambiente externo na hora do envasamento, elimina-se a proliferação de microorganismos. Também não ocorre a passagem da luz, que é uma degradadora natural dos alimentos. Com isso, essas embalagens podem conservar o leite, por exemplo, por até quatro meses, sem refrigeração, com características nutricionais e vitamínicas ideais, e sem a utilização de conservantes.
Parece perfeito, mas não é. A grande desvantagem do uso deste tipo de embalagem é o seu descarte final em aterros sanitários. O alumínio e o plástico causam um sério impacto sobre o meio ambiente e podem levar mais de 300 anos para se degradar. Além disso, com o descarte da embalagem, há o desperdício de matérias-primas nobres como o alumínio e o papel cartão.
O projeto
Idealizado pelo estudante do Instituto de Física da Unicamp, Wagner Jansiski Sanerip, o projeto consiste em um processo onde os materiais que envolvem o alumínio passam por uma decomposição térmica, restando somente o metal e as cinzas. Para isso, as embalagens são colocadas em um forno de aquecimento por indução magnética. Após o procedimento, o alumínio pode ser derretido e moldado em lingotes para reciclagem.
O aluno explica que a idéia da criação surgiu depois que ele soube do problema da Tetra Pakem reciclar suas embalagens. Embora hoje a empresa utilize outra técnica para separar o plástico do alumínio, denominada Plasma, Sanerip afirma que esse processo é mais complexo, gasta mais energia e requer lavagem das embalagens.
Além de solucionar um problema ambiental, a técnica favorece o reaproveitamento do alumínio. Essa matéria-prima nobre possui um grande valor comercial e perde-se ao ser descartada em lixões e aterros. Se não houver a separação adequada, o produto não pode ser reciclado e não possui valor atrativo para os catadores.
FANTOCHE: EMBALAGEM LONGA VIDA SE TRANSFORMA COM IMAGINAÇÃO – 16 de dezembro de 2009
Quem nunca brincou de teatro precisa experimentar as possibilidades oferecidas pelas embalagens do tipo longa vida, de uso muito comum nas grandes cidades. A vida urbana atualmente traz comodidade e conforto a seus habitantes, mas as embalagens descartáveis logo se transformam em lixo e o problema só aumenta.
Não é brincadeira: toneladas são produzidas diariamente e parece não ter solução.
Chegamos ao limite e não é mais possível adiar ou deixar para que as autoridades governamentais e as próximas gerações tomem providências por nós. É preciso que cada um faça a sua parte, pois são as pequenas ações que promovem as grandes mudanças.
Pensando nisso, a proposta de confecção de fantoche de reciclagem traz ideias e sugere várias formas de criação. Nesta atividade, o criador (criança ou adulto) poderá caracterizar seus personagens favoritos, resultando numa diversidade incrível de animais, pessoas, bichos, insetos e objetos animados. Veja a foto acima, desenvolvida por estudantes do curso de Pedagogia em São Paulo, explorando recursos para a prática educativa.
O fantoche torna-se um grande aliado da aprendizagem na escola, na projeção de sonhos e desejos, onde a emoção, o lúdico e a imaginação estarão sempre presentes, acompanhando o pleno desenvolvimento de crianças, jovens e até adultos, pois este boneco feito de embalagem cativa e conquista a simpatia de todos.
Um simples recurso de recorte da caixa ao meio, com uma dobra no lado de trás permite a criação de seres fantásticos que vivem no mundo imaginário e que agora são transportados para o mundo real, onde falam, pensam e interagem com os humanos. São os amiguinhos tão queridos e sonhados que se concretizam, ganhando formas e cores.
A integração se estabelece entre a criança, a sociedade e a necessidade de viver num mundo melhor e mais justo. Experimente criar o seu fantoche com uma embalagem vazia!
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